domingo, 19 de dezembro de 2010

Primeira presidenta do Brasil traz mais esperança ao povo

Primeira presidenta do Brasil traz mais esperança ao povo
FOTO: Roberto Stuckert Filho
17.12.2010
A presidenta eleita Dilma Rousseff afirmou que a esperança e a ousadia que levaram o povo brasileiro a eleger um trabalhador para a Presidência da República são os mesmos sentimentos que levaram os brasileiros a eleger uma mulher presidenta. “Para além da minha pessoa, esse fato demonstra o grau de maturidade da democracia brasileira”, disse.
As declarações foram feitas hoje, durante a diplomação de Dilma e do vice-presidente eleito, Michel Temer, pelo Superior Tribunal Eleitoral (TSE), em Brasília. Na ocasião, a futura presidenta elogiou a “tecnologia verde-amarela” do processo eleitoral do País que, “com lisura, eficiência e confiabilidade, permitiu a chegada de um operário ao poder e agora permite a chegada de uma mulher ao posto máximo do Executivo".
Para ela, tal fato “rompe com os preconceitos, desafia os limites e enche de esperança um povo sofrido – e também de orgulho as mulheres”. A cerimônia foi conduzida pelo presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, e acompanhada por mais de 150 pessoas, entre senadores e ministros recém nomeados.
A diplomação reconhece oficialmente Dilma e Temer como vencedores das últimas eleições presidenciais. Dilma será empossada em 1º de janeiro, quando receberá a faixa presidencial das mãos do presidente Lula.
Vontade do povo
Ao conceder o diploma, Lewandowski destacou que “pela vontade do povo brasileiro expressa nas urnas em 31 de outubro, a candidata Dilma Vana Rousseff foi eleita presidente da República Federativa do Brasil”.
Após entregar o diploma a Temer, Lewandowski elogiou o uso da urna eletrônica nas eleições, dizendo que elas voltaram a conferir “transparência e legitimidade a todo o sistema eleitoral”.
Já a futura presidenta destacou que sua vitória foi uma conquista excepcional. “O povo sofrido agora fica cheio de esperança num futuro que já começou a chegar (...). Quero dedicar todo meu carinho e empenho aos desejos mais justos e destacados das famílias brasileiras: a educação das crianças e jovens, a segurança das nossas comunidades e a saúde de todos os brasileiros”, acrescentou a presidenta eleita.

Para ler o texto completo clique aqui.

Um comentário:

Robson disse...

Tenho notado, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que a candidata Dilma Roussef e seus apoiadores, pretendem que ela venha a ser a primeira presidenta do Brasil, tal como atesta toda a propaganda política veiculada pelo PT na mídia.

Presidenta?

Mas, afinal, que palavra é essa?

Bem, vejamos:

No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...

Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do gênero, masculino ou feminino. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".

Um exemplo (negativo) seria:

"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta. "

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