quarta-feira, 29 de junho de 2011

Rua ganha nome de Renato Barbosa

Foi aprovada hoje a proposta da vereadora Odisséia de dar o nome do vereador Renato Barbosa a Rua 13, que tem início na Rua Benedito Queiroz e término na Rua José Ildefonso Evangelista Campos, no Parque Alphaville II, em Campos.

Renato Barbosa, nascido no dia 1º de maio de 1965 e vindo a falecer, tragicamente, em 23 de setembro de 2009,  na BR-101, na altura de Carapebus quando um caminhão atrelado a uma carreta carregada com estacas de cimento, perdeu o controle do veículo, invadiu a pista ao lado e bateu de frente no carro de Renato, que vinha no sentido contrário.

Desde cedo despontava pela luta em prol da solidariedade e pelos direitos de terceiros. Em tenra idade participou do Grupo Jovem da Igreja São Francisco, engajado em tarefas religiosas e solidárias. Na Faculdade de Direito de Campos representou o alunado na Diretoria do Diretório Acadêmico José do Patrocínio.
Em seu aprendizado como Líder, destacou-se como Presidente da Câmara Júnior de Campos dos Goytacazes/RJ – gestão 1994, trazendo para Campos a Convenção Nacional das Câmaras de Juniores do Brasil. A sua gestão foi uma das mais profícuas da história do juniorismo campista, sendo responsável direto por uma grandiosa renovação no quadro de associados.

Na Petrobrás S/A., uma de suas paixões, dedicou mais de 25 anos de sua laboriosa vida profissional como empregado competente, ocupando cargos de grande responsabilidade. Em sua vida laboral sempre pautou pela correção e transparência, sendo respeitado e querido por seus colegas petroleiros.

Mas, era na política que Renato Barbosa se realizava, pois entendia que poderia materializar seus sonhos de ser o elo de melhorias sociais, notadamente voltado para o público mais carente."Em sua breve passagem pela Secretaria de Petróleo de nosso Município, cadastrou munícipes e oportunizou uma gama de cursos profissionalizantes voltados para a indústria petrolífera, sempre com o foco na juventude campista, possibilitando um melhor acesso ao mercado de trabalho”, explica Odisséia.

A família não foi avisada para comparecer a sessão pois infelizmente a pauta só foi divulgada na hora do início da mesma.

Surpresa e indignação na desocupação de terra: Vídeos

Retirada das Famílias do acampamento do MST 17 de Abril em Guandu no município de Campos dos Goytacazes ocorrida ontem.




terça-feira, 28 de junho de 2011

Juiz determina que famílias de trabalhadores sem terra desocupem estrada pública municipal


Trabalhadores rurais sem terra do acampamento 17 de Abril, próximo à Guandu receberam com surpresa e indignação a ordem de desocupação da área onde estão acampados,  uma estrada pública municipal.


A luta dos trabalhadores é antiga em novembro de 2010 uma comissão procurou a Câmara em busca de ajuda para provar através de mapa que a área era pública, pois na ocasião o Juiz Paulo César Vilela havia determinado que deixassem a área. Os detalhes aqui.

Depois de provarem que a área era pública os trabalhadores permaneceram no acampamento até que foram surpreendidos hoje pela manhã com a presença de força policial para a realização de reintegração de posse pedida pela Usina Açucareira Barcelos que não é proprietária da área, conforme sentença definitiva de que as famílias não se encontravam na área da referida Usina, mas em área pública. Dessa vez as famílias sequer foram avisadas previamente e nem foi dado um prazo para desocupação.

A liminar foi expedida pelo juiz da 1ª Vara Federal de Campos Helder Fernandes Luciano.As famílias retiradas estão sendo levadas pela coordenação do movimento para a Fazenda Arroz Dourado, onde fica o acampamento Madre Crisitina, próximo a Seis Marias, em Campos.

As 42 famílias, sendo 50 crianças, foram retiradas de forma arbitrária, as plantações foram completamente destruídas com um trator. Os caminhões usados para transportar os móveis e material das barracas eram da Usina Barcelos.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Em defesa do trabalho decente e contra a liberação do corte de cana queimada

Aconteceu hoje cedo na Praça São Salvador uma manifestação em defesa da lei 5990 que determina a extinção gradual das queimadas até 2020, ou seja, mais nove anos de queimadas.Defendo a mesma posição do Ministério Público Federal que obriga a imediata suspensão das queimadas e a proibição de que as usinas recebam canas queimadas para moagem.

Não é possível que em pleno século XXI ainda se admita uma forma de colheita que põe em risco a saúde de toda a população e submeta os trabalhadores a condições de trabalho precárias.

A lei Nº 2049, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1992, que proíbe as queimadas, já tem quase 20 anos entendo que houve prazo suficiente  para o setor canavieiro se preparar. Essa  lei aprovada em 2011 é uma tentativa de adiar mais uma vez os avanços defendidos há anos pela sociedade civil organizada, contra as queimadas.

O argumento de que milhares de trabalhadores vão perder seus empregos se esvai quando se constata que as condições de trabalho nos meses de safra (em média seis meses por ano) são muito ruins e há denúncias recorrentes de trabalho escravo no setor. Nos outros meses esses trabalhadores são amparados pelo seguro desemprego (quando os empregos são legalizados) e/ou projetos sociais do governo.

A preocupação do setor canavieiro nunca foi com os trabalhadores, gente com baixa escolaridade e que se torna refém da lógica perversa do trabalho temporário na cana. Sendo assim que se crie um plano de amparo e qualificação desses trabalhadores, afinal os donos de terras e usinas tiveram por décadas verbas públicas que ajudaram a sustentar o setor.

Abaixo segue a nota do Ministério Público Federal.


"MPF quer políticas públicas contra trabalho escravo e queimadas no Norte Fluminense"
"Procurador pede campanhas educativas e programas de assistência aos trabalhadores"
"O Ministério Público Federal (MPF) em Campos (RJ) recomendou à presidente Dilma Rousseff que seja criado um grupo de trabalho multidisciplinar e pluriministerial para mapear as condições adversas a que estão submetidos os trabalhadores nos canaviais no Norte Fluminense. O objetivo é incentivar medidas governamentais para a mecanização da colheita como forma de combater as queimadas da cana-de-açúcar e erradicar o trabalho em condições análogas à de escravo.
O MP Federal também pediu a inserção e/ou a criação de programas de assistência sócio-financeira para os trabalhadores como forma de atenuar e absorver os impactos da substituição da colheita manual da cana. Para isso, o Ministério do Trabalho e Emprego foi orientado a providenciar o cadastramento de todos os trabalhadores dos canaviais no Norte Fluminense, com suas respectivas famílias.
Além disso, o procurador da República Eduardo Santos de Oliveira, autor da recomendação, quer que o Governo Federal instale um Núcleo da Defensoria Pública na região, com sede no município de Campos, e insira em sua verba orçamentária, por meio da Secretaria de Direitos Humanos, uma campanha nacional pelo etanol e pelo açúcar limpos. Os órgãos têm 60 dias para informar como e quando as medidas serão adotadas. A recomendação foi encaminhada ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, via ofício, para que ela seja encaminhada à presidente Dilma.
"Até a completa mecanização, a cana pode ser colhida sem a queima, desde que os trabalhadores estejam devidamente protegidos por equipamentos. O que não é mais possivel é agravar-lhes a saúde e abreviar-lhes a vida com um método tão nocivo e arcaico quanto as queimadas. Queimada é crime e os criminosos devem pagar pelos danos que causam aos trabalhadores, ao meio ambiente e à imagem do Brasil no exterior" afirma o procurador.
Recentemente, a 2ª Vara Federal de Campos proibiu cinco usinas de receberem cana-de-açúcar após a queima da palha, sob pena de multa diária de R$ 2 mil. Com a ordem judicial, apenas a cana verde poderá ser recebida pelas usinas açucareiras. A decisão foi motivada pela ação civil pública (2011.51.03.000680-2), movida pelo procurador da República Eduardo Santos de Oliveira, no último dia 7, e faz parte do combate do MPF às queimadas no Norte Fluminense."

quarta-feira, 22 de junho de 2011

John Kufuor (Gana) e Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil) recebem Prêmio Mundial da Alimentação 2011


Lula em Lauro de Freitas, Bahia, Brasil.
Crédito da foto: Ricardo Stuckert
2011 World Food Prize – Prêmio Mundial da Alimentação 2011
Laureados: John Kufuor (Gana) e Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil)
The World Food Prize, Tradução: Maurício Machado
21/06/2011
John Kufuor e LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA foram escolhidos para receber em conjunto o ‘Prêmio Mundial da Alimentação 2011’ (‘The World Food Prize’ – http://www.worldfoodprize.org/ ) por seu compromisso pessoal e de liderança visionária, como presidentes de Gana e do Brasil, respectivamente, na criação e implementação de políticas de governo para aliviar a fome e a pobreza em seus países.
Os avanços significativos destes dois ex-chefes de estado mostram que a liderança para a transformação realmente pode produzir mudanças positivas e melhorar significativamente a vida das pessoas.
Nota: O Prêmio, que existe desde 1986, será entregue em 13 de outubro no Estado norte-americano de Iowa.
Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente, República Federativa do Brasil (2003-2010)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou claro antes mesmo de assumir o cargo que o combate a fome e a pobreza seria uma prioridade de seu governo. Ele conclamou todos os elementos da sociedade brasileira para abraçar seu objetivo de garantir três refeições diárias para todos os cidadãos, aliviar a pobreza, aumentar as oportunidades educacionais para crianças, e proporcionar maior inclusão dos pobres na sociedade.
As iniciativas nacionais do presidente Lula da Silva – incorporadas em sua estratégia Fome Zero – estavam bem alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU. Durante seu mandato, um dos ODM foi superado antes do prazo de 2015 e o Brasil reduziu pela metade a proporção de pessoas com fome (93 por cento das crianças e 82 por cento dos adultos passaram a comer três refeições por dia) e também reduziu o percentual de brasileiros que vivem em extrema pobreza, de 12 por cento em 2003 para 4,8 por cento em 2009.
Mais de 10 ministérios do governo se concentraram na expansão do programa Fome Zero, que permitiu maior acesso a alimentos, fortaleceu a agricultura familiar e os rendimentos rurais, as matrículas de crianças aumentaram na escola primária, e os pobres ‘enriqueceram’. O Presidente Lula da Silva incentivou a participação dos governos estaduais e municipais em conjunto com a sociedade civil e o setor privado, uma estratégia que foi central para a diminuição rápida e significativa nos níveis de pobreza e da fome em todo o país.
O Fome Zero muito rapidamente se tornou um dos progamas de alimentos e políticas de segurança alimentar mais bem sucedidos no mundo através de sua ampla rede de programas, incluindo: o Programa Bolsa Família, o Programa de Aquisição de Alimentos e do Programa de Alimentação Escolar.
O Programa Bolsa Família, criado para fornecer ajuda em dinheiro para famílias pobres, tem sido um fator preponderante na redução da pobreza em todo o país. Até 2009, mais de 12 milhões de famílias foram beneficiadas – quase um quarto da população do Brasil – e foi garantido um rendimento mínimo que permitiu o acesso a bens e serviços básicos.
Outro pilar importante do Fome Zero foi o Programa de Aquisição de Alimentos, que ligado diretamente à produção local promoveus a expansão do consumo de alimentos e contribuiu para o desenvolvimento rural através de sua aquisição diretamente dos pequenos agricultores. A distribuição de alimentos às famílias pobres foi feita através das escolas públicas, restaurantes comunidades, lares de terceira idade, creches e organizações relacionadas.
O Programa Nacional de Alimentação Escolar teve um impacto de longo alcance na redução da desnutrição infantil, fornecendo refeições nutritivas para as crianças em todos os graus de escolas públicas do Brasil em todo o país. Quarenta e sete milhões estavam sendo servidos em 2010, com um mínimo de 30 por cento dos alimentos fornecidos por fazendas locais. A desnutrição infantil caiu 61,9 por cento entre 2003 e 2009, e todos os grupos etários experimentaram melhor acesso a alimentos de qualidade.
Ao longo dos oito anos de sua administração, o compromisso do presidente Lula da Silva e sua visão alcançaram uma redução drástica de fome, da pobreza extrema e da exclusão social, aumentando substancialmente a vida das pessoas do Brasil. A partir do sucesso inicial do Fome Zero durante seus primeiros anos de mandato, passando para o Programa Mais Alimentos, uma iniciativa lançada em 2008 para mitigar o impacto dos preços dos alimentos e aumentar a produção da agricultura familiar, nunca o Presidente Lula da Silva vacilou em sua missão declarada de garantir três refeições por dia para todos os brasileiros.
Biografia
Luiz Inácio Lula da Silva nasceu em 1945 numa família de trabalhadores pobres, na cidade de Garanhuns, no estado nordestino de Pernambuco, Brasil. Em busca de uma vida melhor, sua família mudou-se para um bairro da cidade costeira do Guarujá, em 1952, onde o Luiz de sete anos de idade, contribuiu para a renda familiar engraxando sapatos e vendendo amendoim nas ruas. Em 1956, Luiz, o sétimo de oito filhos, foi com sua mãe morar na cidade de São Paulo. Com as mudanças freqüentes e a pobreza que experimentou quando criança, sua educação foi irregular.
A partir de 12 anos de idade, Luiz – que mais tarde acrescentou o apelido “Lula” em seu nome – , conseguiu um emprego em uma lavanderia, e aos 14 estava trabalhando em um armazém. Em sua adolescência, encontrou emprego em diversas fábricas, e acabou se matriculando em um curso de metalurgia de três anos do governo que o qualificou para os postos de trabalho como mecânico e operador de torno.
Seu irmão José Ferreira da Silva introduziu Lula da Silva no movimento sindical em 1969, pois estava envolvido na luta política que se desenrolou durante os regimes militares no poder entre 1964 e 1985. No início, Lula da Silva não expressou aspirações políticas, mas como integrante do Sindicato dos Metalúrgicos, a sua capacidade de organização com outros membros e habilidades de negociação com os proprietários das fábricas credenciou-o para um maior envolvimento com o movimento sindical, o que inexoravelmente, o levou para o palco da política nacional.
Em 1972, Lula da Silva foi eleito primeiro secretário do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema, e três anos mais tarde se tornou seu presidente e a voz de 100.000 trabalhadores. Perto do final da década, Lula foi integrante de um grupo de líderes que assumiu ativamente a defesa do bem-estar e dos direitos dos trabalhadores. Este grupo, estimulado pela liderança carismática de Lula da Silva, fundou o Partido dos Trabalhadores, ou o Partido dos Trabalhadores (PT) em 1980. Em dois anos o partido cresceu e já contava com 400 mil membros.
Lula da Silva concorreu ao cargo de governador do estado de São Paulo em 1982. Embora não tenha tido sucesso, o seu Partido ganhou assentos no Congresso do Brasil. Em 1986, Lula da Silva ganhou a eleição para a Câmara com a maior votação total em todo o Brasil e emergiu como figura de importância nacional.
De 1980 a 1995, ele foi o presidente nacional do Partido dos Trabalhadores “, abandonando essa posição para chefia do Instituto de Cidadania (‘think tank’) com o qual ele continuou a ser associado. Entre seus objetivos iniciais estavam a emancipação e a plena participação de todos os brasileiros no processo político.
Lula da Silva concorreu à presidência do Brasil em 1989 na chapa do PT na primeira eleição direta presidencial realizada no país desde 1960. Perdeu naquela ano em votação do segundo turno. Depois de duas tentativas mais, nos anos seguintes, Lula da Silva foi bem-sucedido em sua proposta para a presidência em 2002, vencendo por uma margem substancial, e foi reeleito em 2006 para um segundo mandato.
A peça central de sua campanha em 2002 foi a promessa de acabar com a fome no Brasil durante seu primeiro mandato. O Partido dos Trabalhadores de Lula da Silva “teve o seu melhor desempenho e se tornou o maior partido no congresso brasileiro. Ao assumir o cargo, ele disse que se pudesse tornar possível para todas as pessoas em seu país tomar café da manhã, almoço e jantar, ele teria cumprido sua missão de vida. Lula deixou o cargo em 2010, com uma taxa de aprovação de mais de 80 por cento.
Lula da Silva casou-se com Marisa Letícia em 1974, e estão juntos desde então.
O Presidente Lula da Silva foi agraciado com inúmeros prêmios, incluindo World Economic Forum’s Global Statesman award, Chatham House Prize, UNESCO’s Felix Houphouet-Boigny Peace Prize, the World Food Program’s Champion in the Battle Against Hunger award, and the FAO Agricola Medal.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Votação das contas de 2009

"Conforme adiantei votei contra as contas do exercício 2009 da prefeita Rosângela Matheus  em função de irregularidades apontadas por técnicos do Tribunal de Contas do Estado e pelo voto revisor contrário à aprovação do Conselheiro Júlio Rabello. Muitas das irregularidades apontadas nas contas do ex-prefeito Mocaiber, que também votei contra, se repetiram com a atual prefeita. Um dos pontos é o pagamento de pessoal com recursos dos royalties e ainda a aplicação das verbas do FUNDEB indevidamente." Declarou a vereadora.

Votaram contra as contas a vereadora Odisséia Carvalho e Rogério Matoso. A favor Kelinho, Magal, Papinha, Jorge Rangel, Dona Penha, Gil Viana, Albertinho, Abdu Neme, Vieira Reis, Dante Pinto , Altamir Bárbara e Jorginho Pé no Chão.

Não estavam presentes os vereadores  Ilsan Viana e Marcos Bacellar (que passou por uma cirurgia).


domingo, 19 de junho de 2011

Vereadora Odisséia vai votar contra as contas de Rosinha

Tendo em vista irregularidades apontadas pelos técnicos do Tribunal de Contas do Estado, a vereadora Odisséia declarou que seu voto será contra a aprovação das contas de 2009 da prefeitura de Campos.

"Assim como rejeitei as contas de Mocaiber e Roberto Henriques que apresentavam irregularidades também serei contra a aprovação da contas de Rosinha porque o TCE encontrou falhas graves, sigo a recomendação dos auditores do TCE e do Ministério Público."

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Estudantes se reúnem com EMUT e apresentam propostas

Ontem aconteceu uma reunião na Empresa Municipal de Transportes  com representantes dos estudantes, da EMUT,  os vereadores Jorge Magal e Abdu Neme que fazem parte da Comissão de Transportes da Câmara de Vereadores além da vereadora Odisséia e do presidente da Câmara, Nelson Nahin.

Na tarde de terça estudantes de várias escolas públicas de Campos fizeram uma manifestação nas escadarias da Câmara Municipal de Campos pelo cumprimento da lei do passe livre que vem sendo ameaçada por empresas de ônibus e a reunião na EMUT foi agendada.

As propostas definidas na reunião foram as seguintes:

-Seminário sobre o transporte coletivo com a presença dos alunos e funcionários das empresas;
-Carteirinha de estudante com o logotipo da FEC
-Marcar com as cooperativas de transporte alternativo reunião com os estudantes.






Denúncia sobre abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes em Campos chegam à Brasília

No início do ano a vereadora Odisséia mandou para o Ministério da Justica a denúncia sobre o caso conhecido como "Meninas de Guarus".

A informação sobre como andava o processo em Campos foi solicitada e enviada pela vereadora.

Recebemos os ofícios baixo informando que as informações foram entregues para a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, pasta da Ministra Maria do Rosário.
Clique nas imagens para ampliá-las

terça-feira, 14 de junho de 2011

Estudantes reivindicam cumprimento da lei do passe livre

Estudantes de várias escolas públicas de Campos fizeram uma manifestação nas escadarias da Câmara Municipal de Campos pelo cumprimento da lei do passe livre que segundo eles vem sendo descumprida pelas empresas de ônibus.

A vereadora Odisséia recebeu os estudantes e se reuniu com uma comissão de alunos no gabinete do vereador Jorge Magal que é presidente da Comissão de Transportes da Cãmara.

Participaram da reunião representantes de cinco escolas e o presidente da FEC, Michael Prado e ainda técnicos da EMUT.

Amanhã acontece uma reunião na EMUT às 10h com representantes dos estudantes, da EMUT, membros da Comissão de Transportes das Câmara de Vereadores além da vereadora Odisséia e do presidente da Câmara, Nelson Nahin.

sábado, 11 de junho de 2011

Presidente do INEA participa de audiência pública na Câmara de Campos




A presidente do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), Marilene Ramos, participou da audiência pública convocada pela Comissão Especial das Obras do Programa de Aceleração do Crescimento da Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes.

Marilene Ramos apresentou o resultado das obras nos canais do Subsistema São Bento na Baixada Campista que abrange cerca de 70% por cento dos quase 1500 km de canais e destacou a importância das obras para a região já que a manutenção é fundamental para o equilíbrio do sistema hídrico na região, tanto no período de drenagem nas cheias quanto de irrigação na época de seca, as obras beneficiam também os município de Quissamã e São João da Barra.

Cerca de 150 quilômetros de canais foram dragados nos sistemas São Bento, Coqueiro e Quitinguta, além de terem sido desenvolvidos trabalhos de remoção de 2.900.000 m² de vegetação e de 2.642.000 m³ de material assoreado, sendo 1.012.000 m³ do Canal São Bento, 900.000 m³ do Coqueiro, e 730.000 m³ no Quitinguta, bem como a reconstrução dos taludes marginais dos três canais.

Participaram da audiência representantes da Odebrecht - empresa executora das obras- técnicos do INEA em Campos,o engenheiro João Carlos Grillo, o gerente regional do Inea, René Justen, FIRJAN, Sindicato dos Produtores Rurais, Sindicato dos Pescadores, Associação de Pequenos Produtores de Marrecas e Assentamento Che Guevara, IDANNF,  Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação, FENORTE, Centro Norte Fluminense para Conservação da Natureza, Secretaria de Defesa Civil  de Campos, Srcretaria de Meio Ambiente de Campos, Secretaria de Meio Ambiente de São Francisco, UENF e os vereadores Odisséia Carvalho (presidente da Comissão Especial das Obras do PAC), Jaildo Vieira Reis e Dante Pinto Lucas (membros da Comissão do PAC) e o vereador Albertinho.

Os representantes das entidades e vereadores fizeram questionamentos sobre as obras e Marilene Ramos respondeu as questões e destacou que o estudo técnico foi feito pela COPPE ( Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia)da UFRJ e que é saudável que as entidades opinem mas que os estudos técnicos são confiáveis e as obras seguiram a orientação dos técnicos da COPPE.

As obras continuam até a primeira quinzena de julho, o pedido de liberação de mais recursos foi encaminhado ao Ministério da Integração já que é muito importante a recuperação das comportas dos canais da Baixada.


Posteriormente postaremos os vídeos da audiência pública.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Convite para Audiência Pública na próxima sexta-feira

GAROTINHO É PEQUENO NAS IDÉIAS E NAS AÇÕES

VEREADORES REBATEM GAROTINHO
FONTE BLOG DO BASTOS

O vereador Rogério Matoso (PPS) comentou hoje (07) sobre o bombardeio do deputado federal Anthony Garotinho (PR) na reunião de ontem do PR, no Ginasinho do Automóvel Clube. Ao lado de secretários, vereadores e militantes, Garotinho se referiu a Matoso como “Meloso” e disse que a vereadora Odisséia Carvalho (PT) é mal-amada. “No Dicionário, meloso é definido como açucarado, que tem semelhança com mel. Nem sei se o deputado Garotinho está criticando ou elogiando. Até porque, ele é fã de doce. Tão fã que adora Pudim”, ironizou Matoso, que também falou sobre os ataques a vereadora Odisséia. “Ela não deve se incomodar por ter sido chamada por ele de mal-amada. Até porque, ele é o Bem Amado. Inclusive, o diretor Guel Arraes disse que se inspirou nele para o novo Odorico Paraguaçu, interpretado pelo Marco Nanini no filme ‘O Bem Amado’. Só espero que Campos não vire uma Sucupira”, alfinetou Matoso, que deverá tecer mais comentários sobre o assunto na sessão de hoje, que começa às 17h.




Odisséia — Já a vereadora Odisséia Carvalho diz que não se surpreende mais com “o baixo nível político praticado pelo casal Garotinho”. Ela declarou que tomará suas providências. Segundo a petista, as declarações do presidente estadual do PR são discriminatórias a todas as mulheres e servem para que a população de Campos possa enxergar que esta prática de atacar moralmente todo o tipo de oposição é um atraso para o desenvolvimento do município. “Quando ele me ofende, ele ofende a todas as mulheres. E para ele isso é coisa muito comum”, afirmou a vereadora, lembrando que seria mais saudável se Garotinho não agredisse as pessoas pelas costas. “Pode espernear, ofender moralmente e vasculhar a vida das pessoas de forma imoral, porque nós não vamos recuar e fechar os olhos ao uso indiscriminado do dinheiro público. E se quiser debater olhando nos olhos, estou a disposição”, frisou a vereadora.

sábado, 4 de junho de 2011

Democracia nas escolas


A gestão democrática nas escolas é uma luta histórica dos trabalhadores da área de educação em nosso país. Os mecanismos de democratização na escola passam obrigatoriamente pela eleição de diretores, embora não seja apenas isso.

No estado do Rio de Janeiro e também no município de Campos a eleição dos gestores acontecia até alguns anos, mas hoje a realidade é outra. No estado muitos dos diretores atuais foram eleitos, porém muitas vezes a chapa que ganhou não levou já que existia uma em lista tríciple e o governo ignorou a escolha e indicou a chapa mais “conveniente”. Os diretores das escolas estaduais exercem o cargo desde então sem novas eleições. No município as direções são indicadas.

O apadrinhamento é uma prática nefasta que além de ferir a democracia traz muitos problemas. Não raro os diretores indicados não pertencem ao quadro de funcionários da unidade escolar e atuam de maneira autoritária com alunos, professores, funcionários e pais.

A participação da comunidade é fundamental nas escolas e deve ser estimulada, não tolida. É preciso garantir e fortalecer a existência dos conselhos escolares, já na constituição de 1988 no artigo 206, a gestão democrática da educação é definida como um de seus princípios.

Educação é um direito e não uma “concessão” de governos, mas um dever do Estado; a escola não pode servir de moeda de troca entre grupos políticos para abrigar cabos eleitorais que recebem como “prêmio” a direção de uma unidade escolar.

Nas escolas federais (também em institutos e universidades) o processo democrático é garantido e é visível a diferença no modelo de gestão que não passa apenas pela eleição do diretor, mas por vários outros mecanismos de participação como os conselhos.

Os mecanismos democratização, como os conselhos e associações devem ser construídos de forma coletiva, como um lugar de participação e decisão de caráter pedagógico e político, como um espaço de debate e negociações em torno das necessidades e prioridades da escola.

A luta para a garantia da democracia nas escolas municipais e estaduais passa pela articulação dos profissionais da educação, pais, alunos e comunidade e o apoio de parlamentares para pressionar o poder executivo.

Artigo publicado no jornal  Folha da Manhã de 03 de junho de 2011.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Vídeo de lançamento do Programa Brasil sem Miséria

País rico é país sem pobreza.
O Programa Brasil sem Miséria foi lançado na manhã desta quinta-feira (2), em Brasília, para retirar 16,2 milhões de pessoas da situação de extrema pobreza, a maioria na região Nordeste. Para isto, até dezembro de 2013, deverão ser incluídas mais 800 mil famílias no programa Bolsa Família.
Por meio do Brasil sem Miséria, o governo federal cria também o Programa Água para Todos, nos moldes do Luz para Todos. Outra estratégia anunciada pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, envolve a educação, a geração de ocupação e renda, a concessão de microcrédito a empreendedores individuais, a qualificação profissional e o incentivo à economia solidária.

Ainda segundo a ministra, o governo vai possibilitar à população mais pobre o acesso aos serviços públicos, como retirada de documentos. O governo quer ainda que haja programas complementares de transferência de renda dos estados e municípios. Para isto, a presidente Dilma destacou a importância da união entre o governo federal, estados e municípios para o sucesso do programa 

“O Plano Brasil sem Miséria integra vários programas sociais, faz parte da nossa experiência, é fruto do que conquistamos e articula ações do governo federal com estados e municípios”, afirmou ainda a presidente.

Chapa da CUT vence mais uma eleição nos petroleiros do Norte Fluminense

Fonte: CUT/RJ
Com 2.696 votos contra 2124 da oposição, a Chapa-Unidade na Luta, da situação, apoiada pela Central Única dos Trabalhadores, venceu as eleições para a direção do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, triênio 2011/2014.

O resultado reflete o trabalho realizado pela atual diretoria, coordenada por José Maria Rangel. A apuração, que aconteceu no Tênis Clube Macaé, foi concluída por volta das 17h. A CUT-RJ deseja à chapa vencedora um mandato repleto de realizações em prol da categoria petroleira e da classe trabalhadora como um todo.
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