Já havíamos publicado a coluna antes, porém sem regularidade, o que faremos a partir de hoje.
Na coluna Conversa com a Presidenta, publicada hoje (18/10) em 198 jornais no Brasil e no exterior, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o governo federal voltou a investir em transporte público nas cidades, em parceria com estados e municípios. A escolha do tipo de transporte – trem metropolitano, metrô, ônibus, Veículo Leve Sobre Trilho (VLT) – é feita com base nas análises e estudos que os próprios estados e municípios apresentam ao governo federal.
“Nós vamos investir R$ 30 bilhões em obras de mobilidade urbana para melhorar o transporte coletivo pelo Brasil inteiro. Em Fortaleza, por exemplo, retomamos as obras no metrô, e estamos investindo R$ 854 milhões. Deste total, R$ 604 milhões são do orçamento federal, e R$ 142,5 milhões são financiamento para o governo estadual. Com estes recursos, já estamos terminando a modernização do sistema de trens metropolitanos da Linha Oeste, no trecho João Felipe a Caucaia”, disse a presidenta ao bancário Charles Nunes de Melo, de Fortaleza.
Na coluna, Dilma Rousseff também falou sobre o programa Minha Casa Minha Vida, que oferece condições especiais às mulheres que decidem comprar um imóvel. À analista de faturamento Simone Souza, moradora de Carapicuíba (SP), a presidenta Dilma explicou que quase 22 milhões de lares brasileiros são chefiados por mulheres, a grande maioria sem a presença do marido ou companheiro.
“Por essa razão decidimos dar atendimento especial a essas mulheres no Programa Minha Casa Minha Vida. Elas podem ser donas da casa ou do apartamento assinando, sozinhas, o contrato com a Caixa Econômica Federal, que vai financiar a compra do imóvel. Antes disso, a mulher precisava ter a assinatura do marido. Além de termos acabado com essa exigência, o Minha Casa Minha Vida também oferece financiamento em condições mais adequadas para as famílias com renda mais baixa. No caso daquelas que têm renda de até R$ 1.600,00 por mês, por exemplo, o valor da prestação não vai ser maior do que 10% da renda da família.”
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