Depois de meses negando informações sobre a saúde através de sua base aliada, o governo municipal foi obrigado a ir ontem à Câmara de Vereadores, já que essa é uma exigência legal.
A vereadora falou sobre a redução do orçamento da saúde e ainda a falta de medicamentos básicos.
— Infelizmente aprovamos um orçamento de R$ 2 bilhões com uma redução de R$ 12 milhões na Saúde, enquanto a Administração vai receber R$ 117 milhões e Finanças, mais R$ 7 milhões, o que é lastimável. Além disso, ainda há falta de remédios considerados simples nos postos de saúde como a dipirona, por exemplo — disse Odisséia, lembrando também do software da Saúde, que foi implantado para informatizar o sistema no valor de R$ 13 milhões.
Odisséia destacou a atitude republicana do Governo Federal através do Ministério da Saúde repassa 200 milhões para Campos assim como a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos humanos que atenderá 11 mil famílias com renda inferior à 70 reais no Programa Renda Melhor.
Outra questão levantada foi a não adesão de Campos ao atendimento do SAMU, criando um programa semelhante com recursos próprios.
__ Se fizesse a a parceria poderia dobrar o número de atendimentos e ainda ter custos reduzidos, já que há indícios de irregularidades no contrato das ambulâncias.
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