segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Paulo Bernardo fala sobre Plano Nacional de Banda Larga


Paulo Bernardo diz que banda larga barata estará massificada em quatro anos

A internet de alta velocidade deve estar disponível para a grande maioria da população em, no máximo, quatro anos. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o governo federal deverá definir, nos próximos cinco meses, os detalhes do Plano Nacional de Banda Larga, que estabelece as diretrizes para a massificação do acesso à banda larga no país.

“Vamos começar este ano a oferta de serviços em condições mais adequadas, tanto do ponto de vista técnico como de preço”, disse o ministro, em entrevista ao programa 3 a 1, da TV Brasil, que vai ao ar hoje, às 22h. O programa, ancorado pelo jornalista Luiz Carlos Azedo, teve a participação dos jornalistas Samuel Possebon, da revista Teletime, e Elvira Lobato, do jornal Folha de S.Paulo.

Segundo o ministro, será preciso um grande esforço conjunto dos governos estaduais e federal e da iniciativa privada para baratear o preço do serviço. “Nos últimos anos, a compra de computadores no Brasil foi facilitada, mas acesso à internet ainda é caro e muito restrito”, avaliou.

Paulo Bernardo anunciou que determinou à nova diretoria dos Correios que prepare uma nova licitação para o serviço de Banco Postal, cujos atuais contratos terminam em novembro. Em relação aos contratos com as 1,4 mil agências franqueadas, que venceram e foram prorrogados até junho, ele disse que o governo pode retomar os serviços concedidos caso a licitação de novos contratos fracasse. “As franquias são uma coisa boa, e devem continuar. Mas, se a licitação não der certo, não vamos ficar prorrogando, vamos tomar conta do serviço”.

O ministro disse ainda que o governo poderá buscar alternativas para baratear ou acabar com a assinatura básica da telefonia fixa. Segundo ele, os valores cobrados atualmente são altos, mas a assinatura básica está prevista em contrato e qualquer alteração deve ser negociada com as operadoras.

Um comentário:

Anônimo disse...

Embora meu comentário não esteja compatível com post, peço-lhe vereadora, que sensibilize seus pares a nível municipal , estadual e federal para que saiam de ações imediatistas apenas, qdo vidas se transformam em números ,os quais, se tornam facilitadores, para que pústulas morais, verdadeiros aproveitadores da dor alheia, tenham ganho fácil.
Não é possivel , NÃO CABE,que fiquemos ad eterno, contabilizando mortos qdo sabemos que faltam medidas estruturais , que se executadas,diminuirão e MUITO a devastação causada pela própria natureza.
O cenário nas cidades serranas é de filme de terror e é inadmissível que não se tome providencias a nível do judiciário para que ¨autoridaes¨ não sejam cobradas pela irresponsável omissão prévia.Em que pese não poder ter sido evitada, sabemos TODOS que se os governantes, ao longo dos anos, tivessem feito a sua parte de fiscalização,etc,com CERTEZA o número de vítimas teria sido BEM MENOR.
Mas como o Brasil ainda costuma ser impulsionado pela dor, que esta,que está DOENDO DEMAIS em todos os brasileiros, seja a mola propulsora para NOVOS TEMPOS.
ASSIM SEJA!

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